OBJETIVOS DA VIDA
27/03/2004
Muitas teorias têm existido no mundo, muitos ramos chamados do saber e
sistemas considerados filosóficos, mas só tiveram por objetivo ilustrar o
homem sobre uma quantidade de fatos ou coisas que se pensaram ignoradas, sem
que alguém conseguisse determinar uma senda segura e real para sua evolução.
A Logosofia conta, a respeito, com duas forças poderosas que, ao
unir-se e irmanar-se, levam o homem a cumprir os dois fins de sua existência:
evoluir até a perfeição e constituir-se em um verdadeiro servidos da
humanidade. Uma dessas forças é o conhecimento que brinda à mente humana; a
outra, o afeto que ensina a realizar nos corações.
A ciência comum carece desse afeto, dessa força; é fria e rígida e,
às vezes, especulativa e intemperante, como no caso da filosofia; ao contrário,
a Logosofia é conciliadora. Eis aí a grande diferença e o que explica
porque é capaz de realizar prodígios na alma humana, que até parecem
inconcebíveis a aqueles que permanecem alheios a tais possibilidades.
O conhecimento só, sem o auxílio do afeto, se torna, no que diz
respeito a seu conteúdo específico, frio e insensível para a mente humana.
A Logosofia produz, justamente, a fusão perfeita dessas duas forças: uma,
estimulando poderosamente a inteligência, a outra, fortificando em alto grau
os sentimentos do homem. Isto é o que contribui para aliviar as árduas horas
de trabalho, pois enquanto o estudo, a investigação e a realização podem
produzir alguma fadiga, a força do afeto as mitiga e as suaviza e, unidas,
mantêm vivo o entusiasmo que cada um alenta no interno de seu ser.
A ciência logosófica é muito ampla, abarca tudo quanto existe. O ser
não pode subtrair-se de sua influência, que é a influência da própria
Criação fazendo-se presente nas manifestações mentais do homem. Estamos
vivendo em um mundo no qual, se bem que foi feito para os humanos, muitos
poucos adaptam suas condições à espécie da qual formam parte. Os
civilizados, na categoria de tais, são os que mais dignamente a representam,
porém sem ter alcançado ainda as excelências que devem patentear-se no espírito
humano.
A Logosofia veio humanizar o homem; dar-lhe uma nova e ampla visão de
sua existência e colocá-lo no caminho das grandes realizações; mas, para
isso, é preciso criar muitas defesas internas; chegar a ser valente diante de
todas as circunstâncias adversas, e a saber que a luta é lei da vida,
devendo ser enfrentada uma e mil vezes, não com insegurança, senão com
plena consciência de que é iniludível.
Nasceu em Dianópolis, em 27.08.45, filho de Francisco Liberato Póvoa e Regina Costa Ribeiro Póvoa. Cursou o Primeiro Grau no Ginásio João D’Abreu. Após concluir a 8ª Série, em 1961, mudou-se para Belo Horizonte, em janeiro de 1962, (juntamente com o José Liberato Póvoa e Onésimo Sepúlveda), para continuar os estudos. Foi aluno do Colégio Municipal de Belo Horizonte, onde concluiu o Curso Clássico (correspondente ao Ensino Médio). Graduou-se como Bacharel-Licenciado em Geociências, pelo Instituto de Geociências da Universidade de Minas Gerais e também estudou piano e violão.
Após concluir a Universidade, em 1970, retornou ao mesmo Colégio Municipal como professor. Em 1976 passou a integrar a Diretoria de uma das unidades educacionais do Colégio Municipal, tendo dirigido a Unidade Salgado Filho até 1992. Foi professor do CEFET – MG e colégios particulares. Em 1992 se aposentou no Sistema Municipal de Educação de Belo Horizonte, passando a dedicar-se à atividade de Consultoria e também ao sistema particular de ensino. Entre 1981 e 1988 exerceu o cargo de Superintendente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado de Minas Gerais, paralelamente à atividade na área da educação.É autor e co-autor de oito livros de Geografia, para Ensino Fundamental e Ensino Médio e cinco livros na área de Gestão Educacional.
Desde 1998 exerce o cargo de Coordenador Geral do Sistema Logosófico de Educação, que possui colégios em Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Goiânia (GO), Chapecó (SC), Rio de Janeiro (RJ). Em 2004 assumiu a Diretoria Geral do Colégio Logosófico de Belo Horizonte. É também integrante da Fundação Logosófica de Belo Horizonte, desde 12968. É consultor em gestão educacional, tendo prestado serviços em projetos das Secretarias de Estado de Educação no Estado de Minas Gerais, do Maranhão, Rio Grande do Sul, Bahia, e do Estado do Amazonas. Através da Fundação João Pinheiro, do Governo de Minas, atuou como instrutor em treinamento para Secretários e Gerentes da Prefeitura de Belo Horizonte, em um projeto de gestão municipal (2006)
Tem na música o hobby principal. Gosta especialmente de violão e piano. Com diversas músicas compostas, teve 3 músicas infantis incluídas no CD “Ser Feliz”, lançado em 2003, pela Fundação Logosófica.
Casou-se em 1972 com Sônia Márcia Pena Póvoa, professora e designer de Interiores, natural de Belo Horizonte. Têm duas filhas: Francine Pena Póvoa de Melo Reis, administradora de empresas e professora universitária, casada com Roberts Vinicius de Melo Reis, também Administrador de Empresas e professor universitário, residentes em Belo Horizonte. A outra filha, Michelle Póvoa Dufour, é jornalista tendo passagens pela Rede TV, SBT e mais recentemente pela TV Globo (SP). Atualmente trabalha na TV Cultura, atuando no programa Planeta Cidade. É casada com o Administrador de Empresas, Patrick Dufour, profissional da área financeira, residindo em São Paulo (SP).
(Conheça a Logosofia, ciência do aperfeiçoamento humano)
Colaboração de
Francisco
Liberato Costa Póvoa (Ié)