CASIMIRO COSTA


 

                    Nasci a 4 de maio de 1873. Domingo às 6 horas da manhã no Arraial do Santíssimo Coração de Jesus da Formosa 2º Distrito de Santa Rita do Rio Preto Estado da Bahia. Filho do Cap. Francisco Liberato da Silva Costa e D. Luzia Alves de Farias Costa, ele natural da cidade do Apodi Estado do Rio Grande do Norte nascido a 4 de outubro de 1826. Falecido a 19 de junho de 1891 em S. José do Duro e ela natural de Formosa do Rio Preto-BA. Nascida a 13 de dezembro de 1854 e falecida a 1º de abril de 1924 em S. José do Duro.

                   

                     Meus avós paterno são: Cap. Francisco José da Silva Costa e D. Ritta Maria da Conceição, ambos do Rio Grande do Norte e maternos Te. Bellarmino de Farias Albernaz de Jacobina no Estado da Bahia e D. Fabiana Alves Ribeiro de Formosa do Rio Preto.

                    Aqui chegamos em S. José do Duro de muda do Estado da Bahia a 5 de julho de 1890.

                    Com a morte do meu pai, assumi a chefia da família em idade de 18 anos a qual se compunha de minha mãe, 10 irmãs menores a exceção de uma já casada e um irmão também menor.

                   

                    Assim Casimiro Costa inicia sua biografia no livro "Minha História". Em dezembro de 1951 de acordo com levantamento feito em seu livro os descendentes de Francisco Liberato da Silva Costa eram 592 sendo 464 vivos e 128 mortos.  O livro tem 578 páginas manuscritas mais 40 páginas de um suplemento chamado de "Minhas Viagens" onde chega a conclusão que viajou um total de 16.789 léguas sendo 7.895 a cavalo e 8.894 em outros veículos (1 légua = 6 Km).

 

                    Uma das descrições mais bonita feitas pelo professor Osvaldo Póvoa em Quinta-feira Sangrenta pag. 114 "... Com a imagem recém chegada uma multidão de católicos se reuniu em festa em frente à Casa Póvoa,  no dia 4 de agosto de 1949. Formava-se a procissão à frente da imagem o padrinho que o próprio povo escolhera, Casimiro Costa, filho do saudoso, inteligente e culto Francisco Liberato da Silva Costa. Idoso, ponderado, uma espécie de Moisés conduzindo a Arca da Aliança, varando o sol abrasador de agosto, ele era o padrinho ideal..."

 

 

                   

                 

 

 

Volta para história

Volta para gente