Abílio Wolney Aires Neto


 

        Abílio Wolney Aires Neto nasceu em Dianópolis-TO  no dia 07.10.1963, filho de Zilmar Póvoa Aires e Irany Wolney Aires. Em sua terra natal cursou o 1º e o 2º Graus no Colégio João d'Abreu (Curso Técnico em Contabilidade). Em 1989 foi para Goiânia-GO cursar a Faculdade de Direito na Universidade Católica de Goiás, depois Pós-graduando-se em Processo Civil pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás. Em 1993 ingressou no Ministério Público do Estado de Goiás, tendo sido Promotor de Justiça nas comarcas de Formoso, Mara Rosa, Porangatu e Anápolis-GO até o ano de 1999, quando, já figurando na lista para Procurador de Justiça, resolveu prestar concurso para a magistratura de carreira, sendo hoje Juiz de Direito titular na comarca de Anápolis-GO, depois de ter judicado em Águas Lindas e Goiás e Petrolina de Goiás. Fez parte da sua Carreira Jurídica os precedentes cargos de: 1. Suboficial do 2º Ofício de Notas, por nomeação indicada por seu pai Zilmar Póvoa Aires, titular do Cartório; 2. Escrivão concursado do Cartório de Família, Sucessão e Cível em Dianópolis-TO; 3. Assessor de Juizes no Fórum de Goiânia-GO, via concurso para o cargo básico de Escrevente; 4. Técnico Judiciário e Assistente do Desembargador José Soares de Castro no Tribunal de Justiça em Goiânia-GO.

    No Magistério Jurídico Superior, figura como professor universitário em cadeiras da Faculdade de Direito de Anápolis-FADA, onde foi docente acompanhante em monografias. Foi aprovado para o cargo de Professor Substituto da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás e para o Curso de Mestrado em Direito pela Faculdade de Direito de Anápolis (aguardando convocação). Foi professor em Cursinho e é presidente do Conselho Deliberativo da APAC- Associação de Proteção aos Presos e Condenados, em cuja frente conseguiu a construção do Pavilhão B da Cadeia Pública de Anápolis, em condições mais humanas para a recuperação dos presos. É palestrante espírita em diversas Casas Espírita de Anápolis. É autor do livro "O Diário de Abílio Wolney".

    Mais recentemente publicou em parceria com seu irmão Zilmar Wolney Aires Filho (Zilô) o livro "No Tribunal da História" com tema centrado na discordância das filmagens de "O Tronco" como foi feito.

    Publicou ainda "O Barulho" que é passando a limpo a história do processo presidido pelo juiz Celso Calmon quando foram chacinados os mais importantes membros da família dianopolina.

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